domingo, 1 de fevereiro de 2004
"Desorgulho"
Decerto já toda a gente passou por uma sensação, senão igual, muito parecida a esta. Uma sensação de vazio, de que não está cá a fazer nada, apenas a consumir e a deteriorar-se...
É por isso que odeio os domingos. Provocam-me sempre esta "coisa". O porquê não sei, porquê aos domingos? E já agora, porquê este "desorgulho", se faço o que gosto, se sei que tenho quem me goste...?
Tudo isto faz-me lembrar um poema que escrevi à coisa de 3 anos:
O nada apoderou-se de mim.
O vazio, a solidão...
Sinto que estou no fim,
Perdido na palma da minha mão!
(...)
Porque já nada me faz sorrir
Na face em que sou eu mesmo, o Eu!
No meu ego já nada consegue subir,
Flutuar no orgulho que devia ser meu.
E assim é como me sinto agora... no nada. E porquê? Simplesmente não sei!
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Decerto já toda a gente passou por uma sensação, senão igual, muito parecida a esta. Uma sensação de vazio, de que não está cá a fazer nada, apenas a consumir e a deteriorar-se...
É por isso que odeio os domingos. Provocam-me sempre esta "coisa". O porquê não sei, porquê aos domingos? E já agora, porquê este "desorgulho", se faço o que gosto, se sei que tenho quem me goste...?
Tudo isto faz-me lembrar um poema que escrevi à coisa de 3 anos:
O nada apoderou-se de mim.
O vazio, a solidão...
Sinto que estou no fim,
Perdido na palma da minha mão!
(...)
Porque já nada me faz sorrir
Na face em que sou eu mesmo, o Eu!
No meu ego já nada consegue subir,
Flutuar no orgulho que devia ser meu.
E assim é como me sinto agora... no nada. E porquê? Simplesmente não sei!
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