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quinta-feira, 4 de março de 2004

• O rapaz que lia Florbela • O acender da lâmpada •

Foi então aí, na altura em que pisei o chão firme da estação, que me decorreu uma ideia, um pouco a ver com a leitura nos jovens, a poesia, Florbela Espanca e, essencialmente, a minha poesia, o meu ser enquanto poeta, quer nos dias de hoje, quer no futuro, entre outras coisas, talvez de menor importância.

Óbvio que, começando logo pelo mais certo, se a minha obra se tornar célebre, de certeza quase que completa, só serei reconhecido depois da despedida da vida.

Caminhava eu então para a escola, quando o título de um possível “post” para o blog, ou até uma provável introdução para um livro, me ocorreu! “O rapaz que lia Florbela” pareceu-me, não sugestivo, mas essencialmente real para descrever o que ia na cabeça do tal homem do comboio.

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Hoje estou muito cansado mesmo. Já estive a pôr fichas, documentos e testes em ordem no dossier... Tou com uma dor nos dedos, de tanto o abrir e fechar, que nem vos passa pela cabeça. Espero que esta secção vos agrade. Amanhã publicarei a 3ª. Aguardem! :)

Hasta la pasta!

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