sábado, 3 de julho de 2004
Tristeza...
Soube hoje, passava já das 22 horas, que tinha falecido Sophia de Mello Breyner Andresen.
Nunca fui grande apreciador da sua obra poética. Sempre preferi a sua prosa, ainda que não a considerasse muito valiosa.
Mas não implica isto que não sinta a sua morte. É uma grande perda para a literatura nacional.
Sophia foi distinguida mundialmente com inúmeros prémios. Tem livros traduzidos em várias línguas, desde castelhano a italiano, de inglês a chinês. Sem dúvida, uma embaixadora da língua de Camões.
Quem nunca deu, pelo menos, um ou dois dos seus belíssimos contos infantis? "A menina do mar" e "O rapaz de bronze", são dois dos livros que guardo na minha memória.
Que descanse em paz, Sophia.
@ Editorial Caminho
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Soube hoje, passava já das 22 horas, que tinha falecido Sophia de Mello Breyner Andresen.
Nunca fui grande apreciador da sua obra poética. Sempre preferi a sua prosa, ainda que não a considerasse muito valiosa.
Mas não implica isto que não sinta a sua morte. É uma grande perda para a literatura nacional.
Sophia foi distinguida mundialmente com inúmeros prémios. Tem livros traduzidos em várias línguas, desde castelhano a italiano, de inglês a chinês. Sem dúvida, uma embaixadora da língua de Camões.
Quem nunca deu, pelo menos, um ou dois dos seus belíssimos contos infantis? "A menina do mar" e "O rapaz de bronze", são dois dos livros que guardo na minha memória.
Que descanse em paz, Sophia.
@ Editorial Caminho
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